segunda-feira, 8 de junho de 2009

Experiências da 7ª arte!

E qdo achei que demoraria a aparecer, oia eu aqui.....

Meus fds ultimamente são recheados de filmes e programas de TV, culpa da casa do Amor, onde todos são aficionados por TV e filmes...... Mas passei por uma seqüência de filminhos água com açúcar, mas que de certo ponto de vista achei curiosos, e resolvi comentar aqui.

No primeiro, de titulo não lembrado, a mocinha está feliz e contente com seu relacionamento, mas encafifada com o namorado que jamais toca no assunto casamento e nem em coisas que os remetam ao futuro deles como um casal. Ela acredita que pode ser por conta de uma viagem longa que ela fará, que ele mesmo dando apoio e força, se sente inseguro. E, talvez por isso, não faça planos futuros com medo de que não haja futuro.
Ela resolve tranqüilizá-lo sobre a viagem e finalmente questioná-lo sobre seu plano futuro com ela. Ele então afirma, que claro, quer se casar com ela. E, em seguida, faz uma ‘advertência’... Mas em separação total de bens hein!!!!

No frigir dos ovos, ela fica magoadíssima que a única coisa que o amado consiga pensar do futuro dos dois, é justamente como vai terminar o relacionamento. E ele na lógica machista dele (e cretina, em minha opinião) não entende pq não pensar naquilo, afinal “quando formos nos casar não teremos que optar?!?!”

Enfim, me chamou atenção não só a insensibilidade do sujeito, mas claro, a diferença de percepção dos dois. A dualidade homem e mulher, racional x emocional.

Mas para salvar a raça masculina, assisti em seguida Marley & Eu. Áaaaaagua com açúcar maaster, mas o relacionamento do casal me interessou, principalmente depois do episódio acima.

Primeiro, o ‘EU’ (claro que esqueci o nome do personagem) mesmo não querendo muito, resolve ter filhos. Tudo pq a amada queria, e como ele explica ao amigo “amar é querer fazer o que outro quer, é satisfazer...então, se ela quer ter filhos, eu também quero”. Depois ele agüenta firme, o stress pesado da mulher que deixa de trabalhar para cuidar dos filhos e ainda tem aquele cão insupor que só faz baderna!
Mas ele em momento algum pensa em desistir de tudo, como diz novamente ao amigo, é uma fase e vai passar. Ficando inclusive irritado com o amigo, que insiste em questionar quem ficaria com o cão em caso de separação. Pois, ao contrário do nosso personagem lá de cima, ele não quer o fim, por mais difícil que seja. E por fim, a vez dela em fazer um sacrifício maior pelo relacionamento, e ir morar num lugar frio (que ela não suporta), para que o marido tenha um emprego que ele se sinta mais realizado.

E resumindo?!?! Resumindo, eu quero, busco e sei que terei um relacionamento (qdo juntar os trapinhos, pq um dia eu vou neh!!! rsrs) como do EU e sua esposa. Com cumplicidade, companheirismo, orgulho de ter um ao outro e sacrifícios que nem se sente, uma vez que faz o outro feliz.
E, principalmente, que um não abra mão do outro por causa de dificuldades. Isso inclui não casar já pensando em facilitar a separação. Isso é o cúmulo do fracasso, pelo menos para mim.

E é isso pessoas
Um beijo, um outro e um tchau!
Boa semana pra nós!!!!! =)

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